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13/01/2005
Sindicato paulista explica dissídio em Rádio e TV
 

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo entrou com pedido de dissídio para o segmento de Rádio e TV. O Sindicato esclareceu que a ação judicial não interrompe as negociações, mas visa garantir a data-base da categoria em 1º de dezembro.

"Caso o Sindicato não tivesse entrado com o pedido de dissídio em Rádio e TV, numa eventualidade de não obtermos um acordo com os patrões para a assinatura da Convenção Coletiva, a data-base passaria a ser definida pelo Tribunal Regional do Trabalho. Detalhe: as decisões do TRT poderiam até vir a ser favoráveis a nós. Mas, não teriam efeito retroativo. Ou seja, durante este período, entre 1º de dezembro e a data do julgamento (difícil de dizer quando será; o mais provável é que seja só no segundo semestre), os jornalistas de Rádio e TV não teriam direito a qualquer reajuste sobre os salários e demais verbas, e direitos assegurados na Convenção anterior", explicou a diretoria da entidade.

Fred Ghedini, presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, lamentou a atitude do sindicato patronal de Rádio e TV. "Isto poderia ter sido evitado se o sindicato patronal aceitasse assegurar a data-base, independentemente de qualquer outra exigência, como fizeram os outros três sindicatos patronais com os quais negociamos. O Sindicato de Rádio e TV concorda em manter a data-base "enquanto durarem as negociações", o que não resolve a situação e cria uma armadilha para os jornalistas. A armadilha é a seguinte: se não lograrmos chegar a um acordo, sem o dissído, ficávamos a ver navios. Até o último momento, tentamos obter do Sindicato patronal a garantia da data-base, mas nossos esforços foram em vão", esclareceu o presidente.

Para o Sindicato dos Jornalistas, a iniciativa do dissídio é uma forma de desmontar a armadilha patronal e continuar com as negociações. Já está agendada para amanhã, 14/01, a apresentação para os representantes das empresas uma nova proposta de reajuste salarial. 

Jornais e Revistas da Capital

Já no segmento de impressos, a proposta dos jornalistas às empresas de um reajuste linear de 10% para todos, foi rejeitada pelos patrões, que ofereceram duas alternativas:

A primeira de um reajuste de 5,8% para todos, mais uma Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 317,40 para pagamento na folha de setembro de 2005.

A segunda de um reajuste de 6,5% para os salários até R$ 6.390,00 e um abono de R$ 415,35 para os salários acima deste valor - com uma PLR de R$ 319,50.

Na próxima terça-feira (18/01) , os jornalistas avaliarão as patronais e na quinta (20/01), o Sindicato volta à mesa de negociações com o patronato de jornais e revistas.

Duas novas assembléias dos jornalistas estão marcadas para ocorrer na Capital: no dia 18, ao meio dia e às 21 horas, na sede do Sindicato (Rua Rego Freitas, 530, sobreloja, próxima à estação República do Metrô).

Decisão

Os jornalistas decidiram na última assembléia que não aceitarão o escalonamento no reajuste de acordo com os níveis salariais, a chamada linha de corte. Querem que o índice acertado, seja único e igual para todos.

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