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08/01/2005
Jornalista brasileira é resgatada do Aconcágua
 

Uma vida de aventuras. A jornalista Rita Bragatto e o marido Eduardo Silva formavam o "casal aventura". Após realizar a maior proeza de suas vidas: atingir o Aconcágua, o casal enfrentou o "mal da montanha" e Eduardo acabou falecendo. Devido ao mau tempo, Rita teve de aguardar horas ao lado do corpo do marido, até ser socorrida por uma equipe de resgate. Teme-se que ela tenha sofrido um edema cerebral.

Segundo as agências internacionais, Rita foi resgatada de helicóptero e levada até Plaza de Mulas, depois que foi encontrada com sintomas de desidratação e congelamento.

No site do casal, Rita escreveu antes da expedição: "Depois de concluir, com sucesso, a expedição à Patagônia, Eduardo e eu agora nos preparamos para um novo desafio. Em dezembro deste ano, pretendemos conquistar o Aconcágua, a maior montanha das Américas e a mais alta do mundo fora do Himalaia.

A expedição terá a duração de 21 dias e, por isso, nossa partida rumo à Argentina está prevista para o dia 19 de dezembro. Se tudo ocorrer dentro do planejado, pretendemos alcançar o cume no comecinho de janeiro e assim nos transformarmos no primeiro casal de Sorocaba (SP) a conquistar o "Gigante de Pedra".

A idéia de subir esta montanha desafiadora, com seus 6.962 metros de altitude, surgiu durante a nossa viagem à Patagônia. Mas ela começou a tomar forma somente em maio de 2004, quando, parafraseando Amyr Klink, "decidimos tirar os planos da gaveta e de algum modo começar..."

Como a permanência em alta montanha requer cuidados especiais, os preparativos para a expedição estão sendo estudados com muito rigor. E não é para menos: mesmo pela Rota Normal, estaremos expostos a temperaturas de até 35º C negativos, tempestades de vento que atingem 90km/hora e freqüentes nevascas. Isso sem falar nos efeitos do mal da montanha (dor de cabeça, sangramento do nariz, enjôo, taquicardia, insônia e até mesmo o temido edema cerebral) que só aumentam, dentro deste cenário de baixa pressão atmosférica e frio intenso. Não é à toa que chegam ao cume do Aconcágua somente 30% das pessoas que tentam, por temporada, conquistá-lo.

Quem sobe o Aconcágua é um privilegiado. Quem chega ao seu cume é um eleito".

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