Tsunami. Este é o nome da onda assassina que levou morte, dor e destruição a vários países asiáticos. A foto captada por um satélite e divulgada pela Digital Globe, mostra a fúria do monstro. Segundo especialistas, o Tsunami pós-Natal chegou a alterar a rotação do nosso planeta e produziu uma energia equivalente a detonação de 100 bombas atômicas.
Depois da tempestade vem a lama. Além das dezenas de milhares de mortos e outras de feridos, mais ameaças de mortes e doenças pairam sobre a população que sobreviveu ao Tsunami na Ásia. Redes de esgotos estouraram; resíduos químicos armazenados em empresas como lixo tóxico se misturaram à àgua que invadiu cidades; milhares de animais e pessoas mortas por todo lado; falta de medicamentos, abrigo, roupas, alimentos etc.
Hora de Solidariedade
Nós, jornalistas brasileiros, podemos fazer alguma coisa além de mostrar e descrever a morte e a destruição? Ajudar e incentivar a solidariedade é uma missão a qual não devemos nos furtar. Porém, sabemos que alguns países atingidos têm graves antecedentes relacionados à corrupção. Portanto, todo cuidado é pouco para garantir que os donativos e doações cheguem de fato a quem deles necessita.
Duas organizações, a Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteiras, estão atuando fortemente na região atingida. Ambas pedem donativos e ajuda. Como são organizações reconhecidas internacionalmente pelo trabalho que realizam, seria uma ótima indicação para os que desejam ajudar a população atingida pela onda assassina.