2004 está chegando ao fim. Um ano muito difícil para os jornalistas do Brasil e do mundo. A guerra no Iraque ceifou a vida de dezenas de colegas e aqui no Brasil, a precarização da nossa profissão avançou. 2004 entrará para a história como um dos anos em que mais jornalistas foram mortos no mundo. Um ano que não deixará saudade.
A recente libertação dos dois jornalistas franceses que permaneceram seqüestrados por 124 dias, no Iraque, é um presente de Natal. Uma das poucas notícias que tivemos alegria em publicar neste ano que termina.
2005 está prestes a começar. Nós do "O Jornalista" desejamos que ele seja um ano auspicioso e de luz para todos os povos do mundo. Fazemos votos de muita Paz. Uma Paz que seja forte o suficiente para invadir e imperar no novo ano que se avizinha. Uma paz que, para nós jornalistas brasileiros, seja pautada por muita união para vencermos os ataques e bombardeios a nossa profissão, à democratização da comunicação e a nossa dignidade. E que, por fim, 2005 seja um ano que deixe saudade.