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03/12/2004
Internet oferece outra visão da guerra
 

Se multiplicam na Internet os websites dedicados à divulgação de informações e fotografias censuradas do Iraque. O mais recente é o "Falluja in Pictures", uma iniciativa do ativista norte-americano Hugh Upton que tem, segundo ele, como único propósito "contar a verdade sobre os momentos mais obscuros do conflito no Iraque".

Já na primeira semana de existência, o website recebeu um milhão e meio de visitantes e mais de 2.000 e-mails, "Publico apenas fotos de fontes confiáveis, em sua maioria de fotógrafos conhecidos. Os veículos de comunicação não publicam, muito embora tenham as fotos. Os norte-americanos não viram o que está sendo feito em seu nome e o objetivo do site é provocar uma reflexão sobre o custo das vidas humanas e provocar uma avaliação se vale a pena", afirmou Upton.

Os diários pessoais na Internet (weblogs ou blogs) são a novidade da comunicação no conflito do Iraque. É grande o número de jornalistas que possuem sua própria página e que publicam o que os veículos para os quais trabalham não veiculam.

Kevin Sites, o câmera que gravou as imagens do iraquiano sendo morto a sangue frio em uma mesquita em Faluja, tem um website no qual oferece a sua visão dos conflitos que cobre. Em março de 2003, a CNN, para contratá-lo, pediu que ele suspendesse seu blog.

Sites manteve sua página fechada durante sete meses, até que deixou a CNN e voltou ao Iraque como enviado da NBC, com um acordo prévio para manter sua página.

"É importante refletir sobre o tipo de cobertura informativa que se está dando da guerra no Iraque", afirma Sites, cuja declaração foi determinante para abertura de uma investigação por parte do comando norte-americano.

Em março, Michael Takeo Magruder realizou o trabalho "Falluja 31-03-2004", um projeto de arte eletrônica baseado em um ataque contra um comboio norte-americano, no qual resultaram quatro civis mortos.

"Se tratava de mercenários recrutados pela empresa Blackwater Security Consulting. Eles foram mortos, linchados e mutilados. Tudo foi gravado por uma equipe da Associated Press, mas só as últimas imagens foram exibidas. Este trabalho também é uma proposta de reflexão sobre a vontade de divulgar um evento", afirmou Magruder.

Fonte: Periodista Digital

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