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07/02/2013
Diploma: jornalistas barram retrocesso em São Leopoldo
 

Desde a última terça-feira, 5 de fevereiro, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul se fez presente na Câmara de Vereadores de São Leopoldo, junto a diversos jornalistas. Houve panfletagem - que começou na véspera, 4 - e distribuição do jornal Versão dos Jornalistas, com a matéria sobre um possível projeto de desobrigação do diploma de jornalista para assessor de Imprensa na Câmara daquela cidade. O prefeito municipal Aníbal Moacir da Silva compareceu,  recebeu um exemplar do Versão e se mostrou solidário à preocupação dos jornalistas.

A categoria, lotou o plenário e acompanhou o discurso de Milton Simas, presidente em exercício do Sindicato, na tribuna. "O argumento de que a profissão não requer qualificações específicas é uma visão mesquinha de quem pretende atacar um direito", disse Simas. "Sem este profissional, não há jornalismo. Para informar jornalisticamente é preciso qualidade, são necessários pressupostos éticos, conhecimentos técnicos e tecnológicos". O jornalista lembrou, ainda, que aquele histórico prédio já abrigara uma casa de estudantes, coincidentemente. "Um assunto desses nem deveria estar sendo pautado, no lugar de leis feitas em prol da população de São Leopoldo".

Sindicato ocupou a tribuna, representado por Milton Simas

Foto: Robinson Estrasulas

Felizmente, os rumores sobre o polêmico PL não estavam totalmente acertados. Não havia projeto a ser votado, apenas uma movimentação dentro da Câmara de Vereadores, sem formalização. Os edis fizeram uso da palavra e, em sua maioria, apoiaram a posição dos jornalistas, pela exigência de diploma. Já o vereador Pastor Perci, do PSL, apontado como autor da iniciativa, junto com  Iara Cardoso, PSC, se defendeu. "Não estava legislando em causa própria", declarou.

Sindicato tenta impedir retrocesso também na Prefeitura de Gravataí

Nesta semana, a Justiça concedeu liminar suspendendo a votação, em sessão extraordinária da Câmara de Vereadores de Gravataí, de projetos do Executivo em relação a cargos e salários. Um dos PL propostos pelo prefeito Marco Alba, do PMDB, extingue a Secretaria Municipal de Comunicação e exige, para o cargo de assessor de Imprensa, apenas idade de 18 anos e Ensino Médio. Porém, a suspensão foi concedida após a bancada do PT, em ação popular, apontar irregularidades nos projetos e gastos acima do limite de 54%, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
 
O temor do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul é de que o texto seja reapresentado com as devidas correções fiscais, mas mantendo o retrocesso em relação ao diploma em Jornalismo. A direção vai marcar audiência com o chefe do Executivo Municipal para tratar da questão, nos próximos dias. "Vamos conversar com o prefeito para esclarecer sobre a necessidade dos assessores de Imprensa possuírem formação superior em Jornalismo, o que trará benefícios a toda população de Gravataí", explicou Milton Simas, presidente em exercício do SINDJORS.

Fonte: Sindicato dos Jornalistas do RS

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