Cláudio Orlando do Nascimento, o Ratinho, foi condenado a 23 anos e seis meses de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e formação de quadrilha. Os sete jurados foram unânimes na decisão. Porém, consideramos branda a condenação do criminoso, que registra outros graves antecedentes criminais.
A pena, se comparada com a punição que o crime teria em outros países, deixa a sensação de que já passou da hora do país instituir a pena de prisão perpétua para crimes bárbaros como este. O país não pode ser benevolente com ratos que insistem em corroer e destruir a vida e espalhar a peste da barbárie.
No próximo mês, mais cinco acusados de participar do covarde crime irão a julgamento. Se condenados, suas penas dificilmente chegarão próximo a três décadas.