Cruel! Um policial da 22ª Delegacia de Polícia, que participou da escolta de Ratinho até Bangu I, declarou agora há pouco, no 1º Tribunal do Júri da capital, que durante o trajeto, o traficante teria dito “que teve o prazer de acender um cigarro nas cinzas dos restos da vítima”. Testemunha de acusação, o policial, de 42 anos, contou também que a delegada adjunta Alice Cunha estava presente no momento desta declaração. Na viatura, além da delegada estava um outro policial de nome Varela. Cláudio Orlando do Nascimento, o Ratinho, está sendo julgado pela morte do jornalista Tim Lopes.
Agora há pouco
O Ministério Público desistiu de ouvir as outras quatro testemunhas de acusação. O advogado de defesa de Ratinho também desistiu de ouvir as cinco testemunhas apresentadas inicialmente no processo. Com isso, a previsão é que o julgamento termine às 20h de hoje (dia 15 de junho).
Este é o segundo dia do julgamento, que começou ontem às 13h25. Pela manhã, foi finalizada a exibição de fitas de vídeo e foram ouvidas as fitas de áudio.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro